Perdoar é lembrar sem sentir dor
Por Hernandes Dias Lopes
Fonte: Palavra da Verdade
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A Bíblia diz que Deus perdoa os nossos pecados e deles não mais se lembra. Diz ainda, que devemos perdoar assim como Deus em Cristo nos perdoou. O que significa perdoar e não mais se lembrar? Significa, porventura, amnésia? Absolutamente não! Deus não tem amnésia. Deus sabe tudo e jamais fato algum é apagado da sua memória. Mas, então, o que a Bíblia quer dizer que Deus perdoa e esquece? Significa que Deus nunca mais cobra outra vez aquilo que ele perdoou. Deus nunca mais lança em nosso rosto aquilo que confessamos e abandonamos. Assim, também, quando a Bíblia diz que devemos perdoar como Deus e esquecer, não significa que os fatos que nos machucaram serão apagados da nossa memória. Isso é impossível e nem mesmo depende de nós. As coisas vêm à nossa memória querendo nós ou não. Perdoar e esquecer significa lembrar sem sentir dor; significa nunca mais cobrar da pessoa perdoada a mesma dívida.
O perdão é uma necessidade fundamental da vida. É impossível ter uma vida saudável emocional, física e espiritualmente sem o exercício do perdão. Quem não perdoa não pode orar. Quem não perdoa não pode trazer sua oferta ao altar. Quem não perdoa não pode ser perdoado. Quem não perdoa adoece fisicamente. Quem não perdoa é entregue aos verdugos e flageladores da consciência. O perdão é até mesmo uma questão de bom senso. Quando guardamos mágoa de alguém, acabamos nos tornando prisioneiros dessa pessoa. Ela nos escraviza e nos mantém em cativeiro. Quando nutrimos mágoa de alguém, esse alguém nos perturba continuamente. Se vamos nos assentar para tomar uma refeição, essa pessoa tira o nosso apetite. Se vamos sair de férias, essa pessoa pega carona conosco. Perdoar é a única maneira de quebrar essas correntes e ficarmos livres.
O perdão deve ser ilimitado. Jesus nos ensina a perdoar até setenta vezes sete. Essa cifra não é literal. Ela aponta setenta vezes o número sete, o número da perfeição. O perdão é ilimitado, pois é dessa forma que Deus nos perdoa. Jesus deixou esse fato claro na sua parábola do credor incompassivo. Aquele servo que recebeu um perdão de dez mil talentos não perdoou seu conservo de uma pequena dívida de cem denários. Dez mil talentos é seiscentas mil vezes mais que cem denários. Aquele que havia recebido um perdão seiscentas mil vezes maior negou-se a perdoar alguém que lhe devia uma dívida seiscentas mil vezes menor. O rei, então, lhe entregou aos verdugos até que ele “pagasse” a dívida impagável. Um homem precisaria trabalhar cento e cinqüenta mil anos para adquirir dez mil talentos recebendo o salário de um denário por dia. A nossa dívida com Deus é impagável. Por isso, o perdão de Deus é ilimitado. E Jesus foi enfático em afirmar que se não perdoarmos, não seremos perdoados: “Assim também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão” (Mt 18.35).
O perdão é o caminho da cura das feridas. É a ponte de reconciliação das relações quebradas. O perdão é o remédio divino para os relacionamentos enfermos. O perdão é o bálsamo do céu para aqueles que andam machucados e feridos pela mágoa. Hoje é tempo de perdoar. Hoje é tempo de pedir perdão. Hoje é tempo de restaurar relacionamentos dentro da nossa casa e da igreja, a fim de vivermos uma vida plena, maiúscula e abundante.
O perdão é uma necessidade fundamental da vida. É impossível ter uma vida saudável emocional, física e espiritualmente sem o exercício do perdão. Quem não perdoa não pode orar. Quem não perdoa não pode trazer sua oferta ao altar. Quem não perdoa não pode ser perdoado. Quem não perdoa adoece fisicamente. Quem não perdoa é entregue aos verdugos e flageladores da consciência. O perdão é até mesmo uma questão de bom senso. Quando guardamos mágoa de alguém, acabamos nos tornando prisioneiros dessa pessoa. Ela nos escraviza e nos mantém em cativeiro. Quando nutrimos mágoa de alguém, esse alguém nos perturba continuamente. Se vamos nos assentar para tomar uma refeição, essa pessoa tira o nosso apetite. Se vamos sair de férias, essa pessoa pega carona conosco. Perdoar é a única maneira de quebrar essas correntes e ficarmos livres.
O perdão deve ser ilimitado. Jesus nos ensina a perdoar até setenta vezes sete. Essa cifra não é literal. Ela aponta setenta vezes o número sete, o número da perfeição. O perdão é ilimitado, pois é dessa forma que Deus nos perdoa. Jesus deixou esse fato claro na sua parábola do credor incompassivo. Aquele servo que recebeu um perdão de dez mil talentos não perdoou seu conservo de uma pequena dívida de cem denários. Dez mil talentos é seiscentas mil vezes mais que cem denários. Aquele que havia recebido um perdão seiscentas mil vezes maior negou-se a perdoar alguém que lhe devia uma dívida seiscentas mil vezes menor. O rei, então, lhe entregou aos verdugos até que ele “pagasse” a dívida impagável. Um homem precisaria trabalhar cento e cinqüenta mil anos para adquirir dez mil talentos recebendo o salário de um denário por dia. A nossa dívida com Deus é impagável. Por isso, o perdão de Deus é ilimitado. E Jesus foi enfático em afirmar que se não perdoarmos, não seremos perdoados: “Assim também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão” (Mt 18.35).
O perdão é o caminho da cura das feridas. É a ponte de reconciliação das relações quebradas. O perdão é o remédio divino para os relacionamentos enfermos. O perdão é o bálsamo do céu para aqueles que andam machucados e feridos pela mágoa. Hoje é tempo de perdoar. Hoje é tempo de pedir perdão. Hoje é tempo de restaurar relacionamentos dentro da nossa casa e da igreja, a fim de vivermos uma vida plena, maiúscula e abundante.
Fonte: Palavra da Verdade
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