Quando o pouco é muito


“Melhor é o pouco, havendo justiça,
do que grandes rendimentos com injustiça”
 (Pv 16.8)
A prosperidade que Deus dá não traz em sua bagagem o desgosto. Porém, é um terrível engano negociar princípios e vender a consciência para acumular bens. O dinheiro adquirido com injustiça não traz conforto nem descanso para a alma. Mentir e corromper para obter vantagens financeiras é uma tolice. Roubar e gananciosamente surrupiar o alheio para acumular suas riquezas é uma consumada loucura. Torcer as leis e atentar contra a vida do próximo para abastecer sua ganância insaciável é entrar por um caminho de morte. Melhor é ser um pobre íntegro do que um rico desonesto.
O bom nome vale mais do que riquezas. De nada vale morar num apartamento de cobertura, mas viver inquieto. De nada adianta morar numa casa de luxo, mas não ter paz na consciência. É totalmente desprezível ostentar uma riqueza cuja origem está escondida nos porões da corrupção. A felicidade não está nas coisas, mas em Deus. A segurança não está no dinheiro, mas em Cristo. A paz interior não está no quanto de dinheiro você tem, mas na habitação do Espírito Santo em seu coração.
– Deus, prefiro ter pouco e dormir em paz a ter em abundância e ser atormentado pela minha consciência. Meu caráter é mais importante do que a minha conta bancária. Em nome de Jesus.

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