Amar a Deus, ao próximo e a si
"Amar a Deus, ao próximo e a si" é uma expressão tipicamente religiosa.
Tem a ver com a humanidade, tem a ver com o divino. Reporta-nos para algo que é maior do que nós.
Imprescindível, sim. Compreensível, nem sempre.
O intuito desse pequeno escrito é tornar claro o que é imprescindível para nós.O que é realmente importante.
Como não podia ser de outra forma, começamos pelo amor, simplesmente, porque o amor é o melhor caminho.
Quem ama é paciente e bondoso. Não apenas com as circunstancias, mas paciente com as pessoas. Não fica irritado, nem guarda mágoas.
O amor perdoa. Quem ama é delicado. É gentil apesar das opiniões contrarias, respeita o outro mesmo não concordando com ele.
O amor vê o melhor nos outros, retém a fé nas pessoas pessoas. O amor não é pessimista para com o outro.
Ele é capaz de imaginar o melhor a respeito do próximo (1 Co. 13.4).
O amor tudo sofre, não recua facilmente diante do sofrimento. Tudo crê, tudo espera. Tudo suporta.
Ele tem um olhar otimista, recusa a tomar o fracasso como final. Espera sempre a vitória.
Continua lutando.
O amor encara a dor. O amor não se deixa vencer.
Enfrenta a luta do mal e a vence varonilmente.
Quem ama nunca desiste, suporta tudo com fé, esperança e paciência (1 Co. 13.7).
O amor não procura os seus próprios interesses. O amor é a antítese do egoísmo.
O amor não é possessão, não encara o outro como propriedade sua.
Aquele que ama sabe exercer influencia sem oprimir.
O amor não faz sofrer. O amor é sofredor. Quem ama prefere sofrer a ser causa de sofrimento para o outro.
O amor não é melindroso, não se predispõe a ofender-se facilmente.
Apaixonados sim, facilmente se ofendem.
Mas quem ama vive o paradoxo de sentir muito por outros e sentir pouco por si mesmo.
Chegou à hora de amar, ame de verdade, ame a Deus, ame os irmãos, ame de coração. Certamente a sua vida vai ser mais tranquila e melhor de ser vivida.
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