O Evangelho do Deus Feliz
Em 1 Timóteo 1.11, Paulo focalizou o evangelho como a “glória do Deus bendito”. A palavra traduzida “bendito”, nesta expressão, é a mesma que ocorre nas bem-aventuranças de Jesus, em Mateus 5.3-11.
“Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados. Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra.” E assim por diante. A palavra significa “feliz” ou “afortunado”.
Paulo mesmo usa esta palavra em outras passagens para falar sobre a felicidade das pessoas que têm seus pecados perdoados (Rm 4.7) ou das pessoas que têm uma consciência pura (Rm 14.22).
É admirável que, em todo o Antigo e o Novo Testamento, somente neste versículo e em 1 Timóteo 6.153 a palavra se refere a Deus.
É evidente que Paulo havia feito algo incomum, chamando a Deus de feliz.
Podemos aprender da expressão “a glória do Deus bendito” que grande parte da glória de Deus é a sua felicidade.
Era inconcebível para o apóstolo que se pudesse negar a Deus infinito regozijo e que Ele ainda fosse todo-glorioso.
Ser infinitamente glorioso era ser infinitamente feliz.
Paulo usou a expressão “a glória do Deus bendito” porque era glorioso para Deus ser tão feliz como Ele é.
A glória de Deus consiste, em grande parte, de que Ele é feliz acima de toda a nossa imaginação.
Era inconcebível para o apóstolo que se pudesse negar a Deus infinito regozijo e que Ele ainda fosse todo-glorioso.
Ser infinitamente glorioso era ser infinitamente feliz.
Paulo usou a expressão “a glória do Deus bendito” porque era glorioso para Deus ser tão feliz como Ele é.
A glória de Deus consiste, em grande parte, de que Ele é feliz acima de toda a nossa imaginação.
SEM UM DEUS FELIZ NÃO HÁ EVANGELHO
Ainda de maneira mais notável, Paulo disse que isto faz parte do evangelho — “o evangelho da glória do Deus bendito”.
Uma das partes essenciais do que torna boas novas o evangelho da morte e ressurreição de Cristo é que o Deus revelado no evangelho é infinitamente alegre.
Ninguém gostaria de passar a eternidade com um Deus infeliz. Se Deus fosse infeliz, então, o alvo do evangelho não seria um alvo feliz; e isso significa que não haveria evangelho, de maneira alguma.
Mas, de fato, Jesus nos convida a passarmos a eternidade com um Deus supremamente feliz, quando Ele nos diz — o que dirá no fim dos tempos — “Entra no gozo do teu senhor” (Mt 25.23).
Jesus viveu e morreu para que o seu gozo — o gozo de Deus — estivesse em nós e fosse completo (Jo 15.11; 17.13).
Por conseguinte, o evangelho é “o evangelho do Deus bendito [feliz]“.
Os nossos leitores gostaram igualmente de
Comentários
Postar um comentário