Nossa Confissão de Fé
Cremos...
Em um único Deus (Is.45.5), Criador de “todas as coisas” visíveis e invisíveis (Is.44.24; Cl. 1.16-17), atemporal (Is.40.28), ilimitado e imaterial (Jo.4.24), pessoal (Gn.1.26) e Santo (Sl.22.3), subsistente em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo (Mt.3.16,17), onisciente, onipotente e onipresente (Hb.4.13; Gn.17.1; Sl.139.7) e que governa soberanamente todas as coisas (Sl.103.19; Jr.10.23; Lm.5.19).
Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão (2Tm.3.14-17).
Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus (Is.7.14; Mt.1.20; Rm.8.34 e At.1.9).
Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode restaurá-lo a Deus (Rm.3.23; Ef.2.1-3 e At.3.19).
Na necessidade absoluta do novo nascimento pela graça mediante a fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus (Jo.3.3-8, Cl.3.9,10 e Ef.2.8-9).
No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At.10.43; Jo.5.24; 1Ts.5.9, Hb. 5.9; 7.25 e Rm.1.1).
No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt.28.19; Rm.6.3-6 e Cl.2.12) e na Santa Ceia como ato memorial de sua morte (1Co.11.23-29).
Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo (Hb.12.14; 1Ts.5.23 e 1Pe.1.15).
No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade (Lc.24.49; At.1.5; 2.4; 10.44-47; 19.1-7).
Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade (1Co.12.1-12).
Na Segunda Vinda pessoal de Cristo, em duas fases distintas. Primeira - invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra; segunda - visível e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1Ts.4.16-17; 1Co.15.51-54; Ap.19.14; Cl.3.4; Mt.24.30; Zc.14.5 e Jd.14).
Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo, para receber recompensa de acordo com as obras praticadas por meio do corpo (2Co.5.10).
No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis (Dn.12.2; Ap.20.11-15).
Num novo céu e numa nova terra onde habitaremos eternamente com Cristo (2Pe.3.13).
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